Jundiaí oferece sessão grátis de “Frankenstein” no Halloween

Jundiaí oferece sessão grátis de “Frankenstein” no Halloween

Quando Jundiaí decidiu transformar a noite de 16 de outubro de 2025 em um clássico do cinema de terror, o resultado foi uma exibição gratuita de Frankenstein que promete atrair amantes da sétima arte e curiosos de todas as idades. O filme, dirigido por James Whale e lançado em 1931, será apresentado às 19h na Sala São Paulo-Minas, instalada no Espaço Expressa, situado na Avenida União dos Ferroviários, 1760. A iniciativa faz parte do projeto Pontos MIS, uma parceria entre a Unidade de Gestão de Cultura (UGC) e a Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.

Contexto da programação de Halloween em Jundiaí

O mês de outubro sempre foi associado ao sobrenatural, e a prefeitura de Jundiaí aproveitou a data para montar um calendário de sessões que celebra a história do terror cinematográfico. A Secretaria Municipal de Cultura (SMCULT) coordenou o programa, garantindo que cada quinta‑feira do mês ofereça um clássico diferente, totalmente grátis, para quem chegar primeiro.

Detalhes da exibição de “Frankenstein”

O evento está marcado como Exibição de FrankensteinEspaço Expressa. O local tem capacidade para 90 espectadores; a entrada será livre, mas por ordem de chegada. A classificação indicativa é 12 anos, o que abre espaço para adolescentes acompanhados de pais ou responsáveis. A película tem 70 minutos de duração e narra a obsessão do cientista Henry Frankenstein em criar vida a partir de corpos humanos, culminando na icônica criatura que arrancou o sono de gerações.

Os demais clássicos programados

Depois de “Frankenstein”, a sequência chega na quinta‑feira, 23 de outubro, com A Noiva de Frankenstein, outro marco de James Whale. O filme aprofunda a relação entre o monstro e sua suposta companheira, mantendo o tom gótico que cativou o público da década de 1930. Para fechar o ciclo, no dia 30 de outubro, será exibido Nosferatu, obra‑prima de F. W. Murnau de 1922, que introduziu o vampiro ao cinema silencioso. Essa trilogia cria uma viagem cronológica que cobre mais de cinco décadas de produção cinematográfica de terror.

Parcerias e impacto cultural

Parcerias e impacto cultural

A colaboração entre a Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do estado e a Secretaria Municipal de Cultura de Jundiaí permite que o Espaço Expressa receba recursos para manter a Sala São Paulo-Minas em funcionamento. O Pontos MIS visa democratizar o acesso à cultura, trazendo programações de cinema, oficinas e palestras para bairros que normalmente não teriam esse tipo de oferta. Segundo dados da UGC, mais de 4 mil pessoas participaram de eventos culturais gratuitos nos últimos dois anos, indicando um forte engajamento da comunidade.

Próximos passos e como participar

Para quem quiser garantir um lugar, basta chegar cedo ao Espaço Expressa na manhã da exibição. Não há necessidade de reserva online, mas a equipe da UGC recomenda a inscrição em listas de interesse enviando um e‑mail para [email protected]. Além disso, a programação de outubro será divulgada nas redes sociais da prefeitura e em murais culturais espalhados pela cidade, facilitando o acesso das comunidades menos favorecidas.

Frequently Asked Questions

Quem pode assistir à exibição de “Frankenstein”?

A sessão é gratuita e aberta ao público geral, mas a classificação indicativa é 12 anos. Portanto, menores de 12 anos precisam estar acompanhados por um responsável.

Como funciona a inscrição para garantir lugar?

Não há reserva de cadeiras. O ingresso funciona no modelo “primeiro a chegar, primeiro a ser atendido”. Ainda assim, a UGC aceita cadastro de interesse via e‑mail para facilitar a comunicação de futuras programações.

Qual a importância do projeto Pontos MIS para a cultura local?

O Pontos MIS busca levar programação cultural de qualidade a bairros onde o acesso a salas de cinema é limitado. Ao oferecer filmes clássicos, oficinas e palestras, o projeto estimula a participação cidadã e reforça a identidade cultural da região.

Quais outros filmes farão parte da maratona de Halloween?

Depois de “Frankenstein”, a sequência será A Noiva de Frankenstein no dia 23 de outubro, seguida por Nosferatu no dia 30 de outubro, completando uma trilogia que cobre diferentes décadas e estilos do terror.

Como a iniciativa pode influenciar outras cidades do interior de São Paulo?

Ao demonstrar que projetos culturais gratuitos podem atrair público e gerar debate, Jundiaí se torna modelo para municípios que desejam revitalizar espaços públicos e fortalecer a oferta cultural sem cobrar dos cidadãos.

Comentários

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Davi Silva

outubro 1, 2025 AT 23:15

Que iniciativa sensacional, Jundiaí! 🎬 Uma sessão grátis de Frankenstein no Halloween vai atrair cinéfilos de todas as idades, e ainda dá pra curtir aquele clima clássico de terror com uma pitada de nostalgia. Vale chegar cedo pra garantir o lugar, porque a galera vai correr pra assistir esse marco do cinema. E quem curte um bom clássico, aproveita pra descobrir curiosidades sobre a produção de 1931, que ainda faz a gente arrepiar.

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Leonardo Teixeira

outubro 4, 2025 AT 23:15

Se não conseguir chegar a tempo, já viu, vai ficar de fora! 🙄

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Marcelo Paulo Noguchi

outubro 7, 2025 AT 23:15

Este projeto do Pontos MIS representa uma sinergia exemplar entre políticas públicas de cultura e engajamento comunitário, criando um ecossistema sustentável que potencializa a democratização do acesso ao patrimônio cinematográfico. A escolha de Frankenstein, um ícone da era pré-code, bem como da sequência A Noiva de Frankenstein e Nosferatu, demonstra uma curadoria que valoriza a historiografia do gênero horror, proporcionando ao público uma experiência de aprendizado alinhada às metodologias de museologia cultural. Ademais, a utilização da Sala São Paulo-Minas, sede de projetos de alta performance acústica e visual, assegura condições técnicas ideais para a projeção de obras em 35mm ou digital, preservando a integridade estética da obra original. A capacidade de 90 lugares, embora limitada, favorece um ambiente intimista que estimula a interatividade do público, permitindo discussões pós-exibição que podem ser mediadas por especialistas em cinema clássico. Vale ressaltar que a classificação indicativa 12+ abre espaço para uma participação intergeracional, essencial para a transmissão de narrativas históricas aos jovens, estimulando o pensamento crítico e a apreciação da arte. Por fim, a estratégia de comunicação multicanal – e-mails, murais e redes sociais – maximiza a divulgação, atingindo comunidades que historicamente têm menor acesso a eventos culturais formais, configurando, assim, um modelo replicável para demais municípios paulistas.

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Leilane Tiburcio

outubro 10, 2025 AT 23:15

É muito massa ver a cidade investindo em cultura e ainda trazendo um clássico tão emblemático. Se a galera chegar cedo, vai ser uma noite de Halloween inesquecível, cheia de sustos e aprendizado.

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Charles Ferreira

outubro 13, 2025 AT 23:15

Legal essa iniciativa, mas cadê os lanche pra gente não ficar morrendo de fome enquanto vê o monstro? Se o cinema for no escuro, até o som parece mais assustador.

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Bruna Fernanda

outubro 16, 2025 AT 23:15

Ah, que coisa mais típica: sempre tem aquele grilhão pra fazer a gente se sentir especial, mas na verdade é só mais uma desculpa pra vender pipoca barata. Só não se esqueça de trazer a máscara, senão ninguém vai levar a sério.

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Aline Tongkhuya

outubro 19, 2025 AT 23:15

Não tem nada melhor do que se perder na atmosfera gótica de um filme do início do século, especialmente quando a cidade faz questão de abrir as portas sem cobrar um centavo. A energia da plateia, certamente, transforma a experiência de assistir ao monstro de Frankenstein em algo quase ritualístico. Mas, sinceramente, quem realmente entende o peso simbólico disso?

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jefferson moreira

outubro 22, 2025 AT 23:15

Boa iniciativa.

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Rodrigo Sampaio

outubro 25, 2025 AT 23:15

Esse tipo de evento faz toda a diferença na formação cultural da gente, ainda mais quando juntamos tradição cinematográfica com a energia do Halloween. Sem contar que, ao participar, a gente ainda ajuda a manter viva a Sala São Paulo-Minas, que é um espaço incrível para a comunidade. É uma oportunidade de curtir um clássico, trocar ideias com quem curte a mesma vibe e ainda apoiar a cena local.

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Bruna Matos

outubro 28, 2025 AT 23:15

Olha, é claro que nossa terra tem um orgulho enorme de manter a tradição, e nada melhor que celebrar um filme tão icônico no dia da festa das bruxas! Os organizadores sabem que o público brasileiro adora um bom susto, e ao colocar Frankenstein em cena, estão reforçando a identidade cultural que nos une. A ideia de preço zero aí demonstra que a gente pode ter acesso à cultura sem precisar de grana. Prosseguindo, esse tipo de ação reforça que nossa nação tem raízes fortes no cinema clássico, e que valorizamos nossas raízes ao invés de só consumir o que vem de fora.

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Fred docearquitetura

outubro 31, 2025 AT 23:15

É legal ver a cidade se empenhando, mas também precisamos cobrar mais qualidade nos serviços. Não podemos aceitar tudo sem questionar.

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Maysa Horita

novembro 3, 2025 AT 23:15

Super bacana essa parada, fica legal pra quem curte um filme de terror antigo. Tô animada pra ir!

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Raphael Dorneles

novembro 6, 2025 AT 23:15

É isso aí, quem curte cinema clássico vai adorar. Vai ser uma noite divertida e cheia de história.

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Silas Lima

novembro 9, 2025 AT 23:15

Acho ótimo que a gente tenha acesso a cultura sem custo, porém sempre precisamos lembrar que valores morais e de respeito devem prevalecer em todos os eventos. É importante que o conteúdo seja apropriado e que o público se sinta seguro.

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Bruno Boulandet

novembro 12, 2025 AT 23:15

Vai ser top, chegou na hora certa.

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Luara Vieira

novembro 15, 2025 AT 23:15

Além de oferecer entretenimento, esse tipo de proposta estimula reflexões sobre a história do cinema e o desenvolvimento tecnológico das artes visuais. Quando assistimos a um clássico como Frankenstein, nos conectamos com a linguagem cinematográfica dos primórdios, percebendo as raízes das narrativas modernas.

É também um convite à comunidade para participar ativamente da vida cultural, criando um senso de pertencimento e identidade coletiva. Essa ação, ao democratizar o acesso, reforça a ideia de que arte não deve ser privilégio de poucos.

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